mas elas somem, se perdem dentro de mim
e por mais que eu procure não as encontro.
Só me deparo com uma dor gigantesca
que vai rasgando todos os meus sentimentos, um a um,
e me deixando despida, nua das máscaras todas
que eu uso para enganar a mim mesma
e fazer de conta que não está doendo.
2008, ano de transição, desafios novos a cada sol que nasce,
vontade de acertar, medo de não chegar lá onde nem sei mais onde fica.
Mudanças profissionais e mudanças profundas na minha personalidade.
Para continuar viva, eu precisei decidir recomeçar...
Os trinta anos se aproximam, e eu ainda não sou nem de longe
o que pretendia ser aos trinta quando tinha quinze.
Mas sou o que eu nem sonhava que seria.
Afinal, estou viva.E feliz.
Isso importa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário